[fusion_builder_container hundred_percent=”no” hundred_percent_height=”no” hundred_percent_height_scroll=”no” hundred_percent_height_center_content=”yes” equal_height_columns=”no” menu_anchor=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” status=”published” publish_date=”” class=”” id=”” background_color=”” background_image=”” background_position=”center center” background_repeat=”no-repeat” fade=”no” background_parallax=”none” enable_mobile=”no” parallax_speed=”0.3″ video_mp4=”” video_webm=”” video_ogv=”” video_url=”” video_aspect_ratio=”16:9″ video_loop=”yes” video_mute=”yes” video_preview_image=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” margin_top=”” margin_bottom=”” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=””][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ spacing=”” center_content=”no” link=”” target=”_self” min_height=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=”” background_color=”” background_image=”” background_image_id=”” background_position=”left top” background_repeat=”no-repeat” hover_type=”none” border_size=”0″ border_color=”” border_style=”solid” border_position=”all” border_radius=”” box_shadow=”no” dimension_box_shadow=”” box_shadow_blur=”0″ box_shadow_spread=”0″ box_shadow_color=”” box_shadow_style=”” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”” margin_bottom=”” animation_type=”” animation_direction=”left” animation_speed=”0.3″ animation_offset=”” last=”no”][fusion_text columns=”” column_min_width=”” column_spacing=”” rule_style=”default” rule_size=”” rule_color=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=””]
Conversamos com Thiago Bressani Ribeiro, membro da equipe do INCT ETEs Sustentáveis que está na Bélgica para um período de seu doutorado na área de Saneamento. A conversa perpassou pelos desafios da área no Brasil e os caminhos que temos que trilhar para garantir a universalização do saneamento. Confira.
1) Como você avalia a área de Engenharia Sanitária no Brasil?
Eu vou trazer um pouco a perspectiva tecnológica, que é a área que eu venho trabalhando há mais tempo. Não vou muito me arvorar pela área de políticas públicas.
Historicamente a gente está passando por uma dificuldade que é nítida associada ao incremento dos níveis, especialmente, de coleta de esgoto no país. Fizemos um levantamento de várias estações de tratamento de esgoto no sudeste, sul e centro-oeste. O trabalho foi feito em 2018, em conjunto com uma série de companhias estaduais de saneamento e com SAAEs (Serviços Autônomos de Água e Esgoto). A gente chegou em um dado curioso: há mais capacidade instalada de tratamento de esgoto de forma geral nessas regiões, do que efetivamente esgoto que chega na estação.
O déficit na infraestrutura de saneamento é patente se olharmos também os últimos resultados das pesquisas do IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] e o último Censo do SNIS [Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento]. É uma deficiência estrutural que, a princípio, o desafio tecnológico para suplantar não seria o principal obstáculo. Se a gente for só olhar para o lado técnico.
A superação do desafio que a gente tem, então, provavelmente passará por uma perspectiva de educação sanitária da população. Porque a infraestrutura de saneamento, especialmente a infraestrutura de coleta de esgoto, é subterrânea. Ela de fato não é visível, não é uma obra que a população a perceba. A não ser pelo incômodo associado às escavações, por exemplo.
Falta uma percepção de que a coleta e o tratamento de esgoto estão diretamente associados à melhoria da qualidade ambiental que, por sua vez, está associada à melhoria da saúde pública. A ausência dessa percepção acaba fazendo com que nós pressionemos menos o poder público para que essa infraestrutura evolua.
Uma carência de medidas estruturais e estruturantes, como foi chamado pelo Plansab. Essas medidas passam pela área de gestão, de suporte a políticas públicas. Eu incluiria a educação sanitária nesse ponto também.
Para que nós possamos suplantar esse grande desafio que a gente vem percebendo historicamente no Brasil nós vamos necessariamente ter que passar por uma forte reestruturação da educação sanitária no país.
2) Qual a sua visão em relação à Engenharia Sanitária nos países desenvolvidos?
Se pudermos traçar um paralelo entre a situação aqui dos países desenvolvidos com a nossa situação aí no Brasil, a gente percebe o que estava discutindo na primeira pergunta. Não passamos da carência da infraestrutura de coleta de esgoto ainda. [Na Europa] isso foi resolvido no início do século XX. O tratamento de esgoto foi solucionado em algumas localidades da Europa e Reino Unido, por exemplo, há 50, 40 anos atrás.
Vários dos canais dessa região da Bélgica ainda tinham muitos problemas associados à emissão de odores, em função do lançamento de esgoto, há cerca de 40 anos atrás. Aconteceu um pouco daquilo que eu comentei anteriormente, da questão da educação sanitária. A população hoje tem consciência do quanto que ela paga e da importância do serviço.
Salve engano, [eles pagam] em torno de 300€ a 400€ por ano para manter essa infraestrutura de coleta e tratamento de esgoto. Mas a população consegue relacionar claramente esse valor com o benefício que se tem. Por exemplo: você pode andar de caiaque no meio da cidade sem problema algum. Você pode ter contato com a água.
Coisa que é inimaginável para nós ai no Brasil. A população aqui começou a demandar por esse serviço e a pagar por ele. E hoje os países desenvolvidos de forma geral já migraram totalmente o conceito de Estação de Tratamento de Esgoto para Estação de Recuperação de Recursos. E essa talvez é a grande tônica que os países desenvolvidos têm seguido. Óbvio esse modelo não dá para simplesmente importar e aplicar no Brasil.
O esgoto tem sido olhado como um insumo dentro de um processo industrial. Insumo esse que você pode recuperar energia, fertilizantes, como por exemplo o fósforo, e em alguns casos, bioplástico.
Simplesmente trazer isso para o Brasil necessitaria passar por um período grande de adaptação de tecnologias. Eu diria que o arranjo tecnológico para o Brasil será totalmente diferente do arranjo tecnológico que a Europa segue. A maioria dos processos aqui são baseados nos lodos ativados, que têm uma demanda energética associada ao fornecimento de oxigênio. [Lodo ativado é uma tecnologia de tratamento de esgoto que requer aeração para o suprimento de oxigênio, demandando energia]
Nós, devido às nossas condições tropicais, podemos avançar em uma linha diferente, com uma pegada ecológica menor, associada aos processos anaeróbios. Não há necessidade de usarmos energia elétrica, por exemplo, para fornecer oxigênio para o meio líquido. A gente consegue remover matéria orgânica via anaeróbia e ainda aproveitar o biogás produzido para a geração de energia elétrica.
Certamente, a forma como nós precisamos avançar no Brasil é diferente daquela que os países europeus seguiram, sobretudo em função das boas condições climáticas que nós temos. Isso é uma grande vantagem que eu acredito que precisamos explorá-la para um desenvolvimento sustentável do setor de saneamento nacional.
3) Como você vê o futuro da área de Saneamento no Brasil e como você acredita que deveria ser?
Eu acho que eu acabei respondendo um pouco ao longo da segunda pergunta. Em síntese, no final da segunda pergunta eu tinha mencionado a importância dos processos anaeróbios por nós termos condições climáticas para isso.
As nossas estações de tratamento conseguem ser mais facilmente neutras, em termos de consumo de energia, do que as estações daqui, da Europa. Mas óbvio, nós temos que explorar essa rota de uma maneira mais adequada. Até então ainda estamos muito incipientes nisso.
Ainda, em regiões como o nordeste do país, por exemplo, locais que tenham disponibilidade de área, podemos implantar sistemas extensivos, como por exemplo as lagoas de estabilização. [Lagoas de estabilização são um tratamento biológico para remoção de matéria orgânica]. Para nossa surpresa, naquele trabalho que eu comentei na primeira pergunta, as lagoas de estabilização têm um papel muito importante na região sudeste. Essa tecnologia é de elevada simplicidade operacional e certamente tem um papel relevante para as nossas condições.
Outra questão é a recuperação de recursos, como também mencionei anteriormente, a exemplo do o biogás e a utilização do esgoto tratado para irrigação. Tratam-se de benefícios que as estações de tratamento de esgoto podem trazer que poderiam contribuir para mudar a percepção social de que a estação é um equipamento público não muito importante. A recuperação desses recursos poderia gerar receita, por exemplo, a partir venda do efluente líquido para fertilização de uma determinada área. Esses recursos financeiros poderiam ser eventualmente reinvestidos para aumentar a infraestrutura de coleta e tratamento de esgoto.
Acaba gerando um ciclo muito positivo. Isso traz sustentabilidade para o setor e é assim que acredito que o futuro deve ser construído. Claro, há um enorme desafio, isso tem que ser dito. Um desafio político por trás disso e talvez o desafio maior associado à percepção social.
Será que nós enquanto população estaríamos aptos a, por exemplo, entender que determinado produto agrícola veio de um campo que foi irrigado com efluente tratado? Efluente de uma estação de tratamento de esgoto, por exemplo? Há um passo grande ainda para que efetivamente essa questão da recuperação dos recursos de fato torne-se realidade. Tal como aqui na Europa está começando a ser.
4) Como você avalia a participação de outras áreas (medicina, biologia, gestão pública, etc) para o desenvolvimento do saneamento no Brasil? Poderia ter um envolvimento maior?
Bom, o que eu tenho percebido é que os desafios necessitam efetivamente de um envolvimento de profissionais de diferentes áreas.
Praticamente a integralidade dos processos de tratamento de esgoto utilizados são baseados em processos biológicos, com o crescimento de microorganismos que degradam os poluentes de forma a purificar a água. Ou seja, os poluentes na verdade são o insumo para o crescimento desses microorganismos. Então, é muito importante ter profissionais da área da microbiologia, da engenharia química, que entendem muito de otimização de processos, da engenharia civil, com a questão de aspectos construtivos, por exemplo. Os desafios do saneamento são interdisciplinares.
Na pergunta que você me fez, você coloca também a gestão pública. Por exemplo, resgatando aquilo que eu falei na pergunta passada sobre a recuperação de recursos. Nós temos que ter um envolvimento muito grande dos profissionais das ciências humanas, para avaliar a percepção pública quanto a estação de tratamento de esgoto, por exemplo. Será que efetivamente a população gostaria que as estações de tratamento tivessem um papel adicional de fornecer recursos? Será que a população aceitaria melhor a ETE como um equipamento público? Isso envolve diretamente profissionais associados à área de ciências humanas.
Agora, em relação a integração é sempre um desafio. Eu acredito, de novo trazendo para o campo tecnológico, que os profissionais de diversas áreas cada vez mais tem dialogado entre si. A tomar o exemplo do Departamento [Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG], do DESA/UFMG . Dentro da pós-graduação há profissionais de diversas áreas de formação e que se complementam. As pesquisas na verdade atuam em diferentes frentes, desde a área tecnológica até as áreas mais associadas à gestão pública, às ciências humanas.
Isso é essencial para o desenvolvimento do setor. Para que a gente consiga alcançar a universalização do saneamento no Brasil de forma sustentável. A universalização de forma nenhuma é feita só por engenheiros, ou com medidas só estruturais (ou seja, obra). Ela certamente envolve uma extensão muito importante dos profissionais de outras áreas, para que de fato possa ser sustentável.
______
Nossa conversa não para por aqui. Próximo domingo, por volta das 19h, Thiago nos responde mais uma pergunta no IGTV e no Facebook. Fique de olho.
[/fusion_text][fusion_code]<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/tv/B0OSPyhnpax/" data-instgrm-version="12" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/tv/B0OSPyhnpax/" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div></div></div><div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"><svg width="50px" height="50px" viewBox="0 0 60 60" version="1.1" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink"><g stroke="none" stroke-width="1" fill="none" fill-rule="evenodd"><g transform="translate(-511.000000, -20.000000)" fill="#000000"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></div><div style="padding-top: 8px;"> <div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;"> Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg)"></div></div><div style="margin-left: auto;"> <div style=" width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style=" background-color: #F4F4F4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div></div></div></a> <p style=" margin:8px 0 0 0; padding:0 4px;"> <a href="https://www.instagram.com/tv/B0OSPyhnpax/" style=" color:#000; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none; word-wrap:break-word;" target="_blank">@bressanithiago fala como a engenharia pode contribuir para a universalização do saneamento básico no Brasil. A fala foi uma continuação da entrevista que ele deu ao nosso blog. Confira ;) 📲etes-sustentaveis.org/?p=3948</a></p> <p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;">Uma publicação compartilhada por <a href="https://www.instagram.com/etessustentaveis/" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px;" target="_blank"> INCT ETEs Sustentáveis</a> (@etessustentaveis) em <time style=" font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px;" datetime="2019-07-22T15:03:44+00:00">22 de Jul, 2019 às 8:03 PDT</time></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script>[/fusion_code][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]