Projetos em Rede relevantes de membros do INCT

Projeto Piloto: Monitoramento Covid Esgotos

O projeto piloto “Monitoramento Covid Esgotos”, coordenado pelo INCT ETEs Sustentáveis e pela ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) em parceria com a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas) e SES-MG (Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais) foi compreendido no período de 13 de abril de 2020 até 26 de março de 2021 realizado em Belo Horizonte e parte de Contagem, e propiciou grandes aprendizados para o monitoramento do esgoto como uma ferramenta epidemiológica, em particular para o combate à COVID-19. 

Rede Monitoramento Covid Esgotos

A Rede Monitoramento Covid Esgotos foi criada com o intuito de ampliar as informações para o enfrentamento da pandemia de Covid-19 por meio do monitoramento do SARS-CoV-2 nos esgotos de importantes capitais brasileiras (Belo Horizonte – MG, Curitiba – PR, Fortaleza – CE, Recife – PE e Rio de Janeiro – RJ) e também do Distrito Federal. A rede é fruto de uma parceria entre o INCT ETEs Sustentáveis e a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). 

Projeto ReVIRAE

A Rede de pesquisa para o monitoramento de bactérias resistentes a antibióticos e de genes de resistência aos antimicrobianos no esgoto de cidades brasileiras (ReVIRAE) foi concebida com o objetivo de criar uma rede de pesquisa para a vigilância de bactérias e genes de resistência aos antimicrobianos a partir do esgoto de dez capitais brasileiras distribuídas nas cinco regiões do país, contribuindo diretamente para a construção do Programa Nacional de Vigilância Baseada no Esgoto, que será liderado pelo Ministério da Saúde.

Rede REMONAR

O Projeto é coordenado pelo Prof. Dr. Rodrigo Bueno da Universidade Federal do ABC e membro do INCT ETEs Sustentáveis. A Rede de monitoramento de COVID-19 em águas residuais – MCTI (REMONAR) conta com uma composição de diferentes grupos de pesquisa que atuam conjuntamente de forma multidisciplinar e interdisciplinar.

Rede Cloacina

O Projeto é coordenado pelo Prof. Dr. Fernando Fabriz Sodré da Universidade de Brasília (UnB) e tem a participação de membros dos INCT ETEs Sustentáveis. Resíduos de drogas de abuso e de seus produtos de metabolização surgem no esgoto em função do estilo de vida das sociedades modernas. Mediante o desenvolvimento de métodos analíticos para quantificar tais substâncias no esgoto, torna-se possível estimar o consumo de drogas de abuso pela população de maneira empírica, não invasiva e em tempo real. Essa estratégia, a epidemiologia baseada no esgoto (EBE, do inglês, wastewater-based epidemiology), tem sido empregada em vários países para complementar resultados obtidos por entrevistas, pesquisas epidemiológicas, censos, dados de internações, apreensões pelas agências de segurança e prescrições médicas.

Projeto BRICS 2022

O INCT ETEs Sustentáveis tem projeto de pesquisa sobre “Biorreator eletroquímico anaeróbio de membrana aplicado ao tratamento de esgoto doméstico e recuperação de recursos: avaliação da comunidade microbiológica e da eficiência do processo” no edital Chamada CNPq/MCTI/BRICS-STI Nº 04/2022

O projeto conta com uma equipe interdisciplinar composta por importantes pesquisadores da área de tratamento de efluentes das seguintes universidades nos países do BRICS: Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil), Academia Chinesa de Ciências(Research Center for Eco-Environmental Sciences, Chinese Academy of Sciences – China), Universidade da África do Sul (University of South Africa – África do Sul), Instituto de Tecnologia de Delhi (Indian Institute of Technology Delhi – Índia).

Tecnologias emergentes de tratamento de esgoto por granulação aeróbia e fotobiorreatores com foco em eficiência de processo e recuperação de recursos

Esta rede de pesquisa é formada a partir de membros do INCT ETEs Sustentáveis e coordenada pelo Prof. Dr. André Bezerra da Universidade Federal do Ceará (UFC). A rede tem como objetivo geral desenvolver e aprimorar processos de tratamento de esgoto sanitário, com foco na remoção de carbono, nutrientes, micropoluentes emergentes (ME), na purificação de biogás e na recuperação de recursos.