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Segundo informações da Agência Reuters, a Alemanha pretende aumentar o controle da participação de empresas estrangeiras, especialmente chinesas, em setores estratégicos da economia, entre eles os setores de produção e tratamento de água e esgoto.
A proposta, de acordo com fontes ouvidas pela agência, é dar ao governo o poder de investigar qualquer investidor não europeu que adquira mais que 15% das ações com direito a voto em empresas de segurança, tecnologia ou de setores estratégicos. A intenção é evitar a aquisição de tecnologias, roubo de informações e o controle de setores sensíveis à segurança nacional por estrangeiros.
A fonte ouvida pela Reuters não citou empresas específicas, mas disse que setores estratégicos incluem operadores de infraestrutura crítica, como computação em nuvem, fornecedores de água potável e sistemas de disposição de esgoto, sistemas de informação hospitalar, sistemas de tráfego aéreo e transporte público local.
Outros países como França, Estados Unidos, Austrália e Inglaterra já adotam medidas semelhantes para controle de investimentos estrangeiros em setores estratégicos. Não se trata necessariamente de impedir o investimento, mas adotar medidas de cautela e controle para proteção de empresas que negociam suas ações em bolsas de valores.
Joachim Lang, diretor-gerente da associação da indústria alemã – BDI, foi mais cauteloso em relação aos planos, dizendo que o investimento estrangeiro é importante para a Alemanha e que o clima de investimento precisa permanecer aberto. Para ele o controle deve se restringir a setores ligados à segurança nacional.
Enquanto isso, no Brasil, o investimento chinês quadruplicou, principalmente em setores considerados pelos alemães como estratégicos e que, no caso deles, mereceriam atenção das autoridades. Um dos destaques de investimentos chineses no Brasil é a compra da empresa que faz a manutenção do Sistema Paulista de Produção de Água – São Lourenço (pela CHINESA CGGC) e a atualização tecnológica dos sistemas das hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira, que passam a ser realizada pela China Three Gorges (CTG).
Atrair investimentos estrangeiros também é um dos objetivos destacados da nova proposta de legislação do saneamento no Brasil.
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