[fusion_builder_container hundred_percent=”no” hundred_percent_height=”no” hundred_percent_height_scroll=”no” hundred_percent_height_center_content=”yes” equal_height_columns=”no” menu_anchor=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” status=”published” publish_date=”” class=”” id=”” background_color=”” background_image=”” background_position=”center center” background_repeat=”no-repeat” fade=”no” background_parallax=”none” enable_mobile=”no” parallax_speed=”0.3″ video_mp4=”” video_webm=”” video_ogv=”” video_url=”” video_aspect_ratio=”16:9″ video_loop=”yes” video_mute=”yes” video_preview_image=”” border_size=”” border_color=”” border_style=”solid” margin_top=”” margin_bottom=”” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=””][fusion_builder_row][fusion_builder_column type=”1_1″ layout=”1_1″ spacing=”” center_content=”no” link=”” target=”_self” min_height=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=”” background_color=”” background_image=”” background_image_id=”” background_position=”left top” background_repeat=”no-repeat” hover_type=”none” border_size=”0″ border_color=”” border_style=”solid” border_position=”all” border_radius=”” box_shadow=”no” dimension_box_shadow=”” box_shadow_blur=”0″ box_shadow_spread=”0″ box_shadow_color=”” box_shadow_style=”” padding_top=”” padding_right=”” padding_bottom=”” padding_left=”” margin_top=”” margin_bottom=”” animation_type=”” animation_direction=”left” animation_speed=”0.3″ animation_offset=”” last=”no”][fusion_text columns=”” column_min_width=”” column_spacing=”” rule_style=”default” rule_size=”” rule_color=”” hide_on_mobile=”small-visibility,medium-visibility,large-visibility” class=”” id=””]
Quase toda vez que ouvimos falar de esgoto alguma notícia ruim está atrelada. Falta de saneamento. Tubulação rompida. Esgoto a céu aberto. Mau cheiro. Lançamento de esgoto em cursos d’água. Entupimento de tubulações. Mas o que talvez você não saiba é que o esgoto pode ser encarado como fonte de recursos, ao invés de resíduo.
Semana passada, conversamos com o Thiago Bressani e ele contou que na Europa as Estações de Tratamento de Esgotos já são vistas como Estações de Recuperação de Recursos. Isso porque por lá as pessoas já conseguem perceber que podemos utilizar os subprodutos do tratamento de esgoto.
Hoje vamos falar sobre isso. Quais usos os subprodutos gerados no tratamento de esgoto podem ter? Siga a leitura que nós te contamos.
Qual é o destino do esgoto?
Antes de começar a falar sobre os usos possíveis é bom sabermos para onde vai o esgoto que geramos. Infelizmente a realidade brasileira não é muito boa. Ainda temos um índice muito alto de municípios que nem sequer coletam esgoto.
Desse modo, mais da metade do esgoto gerado no Brasil acaba voltando aos rios sem nenhuma forma de tratamento. Isso pode aumentar a quantidade de epidemias e endemias causadas por doenças de veiculação hídrica, além de sérios problemas ambientais, como a poluição .
Um , em conjunto com companhias estaduais de saneamento e serviços autônomos de água e esgoto (SAAE) nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, evidencia que há mais capacidade instalada para o tratamento do que para a coleta de esgoto. Mas e quando o esgoto é tratado, o que é feito depois?
Depois de tratado, a fase líquida pode retornar aos rios, principal forma de destinação praticada no Brasil. Entretanto, ela poderia também ser destinada para irrigação agrícola e de jardins, por exemplo.
Para além do líquido tratado, uma parte sólida também é gerada no tratamento, a qual chamamos de lodo. Esse lodo, composto por água, material sólido que não foi degradado no tratamento e microrganismos que crescem no tratamento biológico, é rico em matéria orgânica e nutrientes. No Brasil, o lodo de esgoto é comumente disposto em aterro sanitário, em aterros controlados ou mesmo em lixões, ainda existentes em nosso país.
Fizemos um vídeo explicando um dos processos de tratamento de esgoto. Confira:
Mas será que realmente não existem outros destinos melhores para o lodo do que os aterros sanitários? Siga a leitura e contamos como o lodo pode ser utilizado?
A utilidade do lodo de esgoto
O gerenciamento do lodo de esgoto, no Brasil, ainda é um grande desafio, seja devido ao elevado custo de tratamento e disposição final ou às dificuldades operacionais a ele associadas. Como se não bastasse, há uma tendência de crescimento na geração de lodo, em função do grande déficit de tratamento de esgoto no país – que em algum momento terá que ser tratado.
Alternativamente à disposição final em aterros sanitário, existem opções como incineração, uso na construção civil, em atividades agrossilvipastoris, na recuperação de áreas degradadas, entre outros. Dentre essas, destacam-se as duas últimas, técnicas consolidadas e amplamente utilizadas em vários países. Nos Estados Unidos, por exemplo, 49% do lodo gerado em 2004 foi destinado para uso benéfico em solos (agropecuária, silvicultura e recuperação de áreas degradadas). A China também é um bom exemplo. Em 2010 o país asiático destinou 45% do lodo para a agricultura.
Ao adicionar lodo de esgoto no solo, aumenta-se a quantidade de matéria orgânica, o que ajuda na estruturação e no aumento da porosidade do solo, contribuindo para melhoria das condições de aeração e retenção da umidade no meio. O lodo de esgoto também adiciona nutrientes ao solo, responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento das plantas.
Ora, essas características são atrativas especificamente em casos de países com intensas atividades agrossilvipastoris e com vastas áreas a serem recuperadas, como o Brasil. De acordo com o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), no ano de 2016, o Brasil utilizou 34 milhões de toneladas de fertilizantes. A maior parte desses insumos (cerca de 70%) é importada, encarecendo a produção agropecuária, importante setor da economia responsável por 23% do PIB (Produto interno Bruto) brasileiro no mesmo ano. Dessa forma, a utilização de lodo de esgoto na agricultura agrega os benefícios da disposição ambientalmente adequada desse subproduto à redução do uso de insumos agrícolas importados e não renováveis.
Apesar do potencial e o grande apelo ao uso do lodo para estes fins, a implementação dessa prática ainda é restrita a poucas localidades no Brasil, como no Paraná. Nesse sentido, a atual resolução nacional sobre uso de lodo de esgoto em solos está em discussão, a fim de contribuir para a difusão dessa técnica no território brasileiro.
O lodo de esgoto não é o único subproduto do tratamento de esgoto. Na sequencia falaremos do potencial de recuperação do biogás para a produção de energia. Continue a leitura e aprenda mais.
Esgoto pode gerar energia
No vídeo que mostramos anteriormente, uma das partes que compõe o fluxograma de uma estação de tratamento de esgoto é a queima do biogás. Mas você sabe o que é biogás?No tratamento anaeróbio, em condições de ausência de oxigênio, o processo de degradação biológica da matéria orgânica presente no esgoto gera uma mistura de gases que denominamos de biogás. Formado por diferentes substâncias, o biogás é composto principalmente por metano, nitrogênio e gás carbônico, apresentando, ainda, em pequenas proporções, oxigênio, hidrogênio, gás sulfídrico, monóxido de carbono, amônia, siloxanos, água e material particulado.
O biogás, devido ao seu alto teor de metano, constituinte com elevado poder calorífico, pode ser coletado e convertido em energia. Por outro lado, o metano é considerado o mais importante gás de efeito estufa (GEE), por apresentar um potencial de aquecimento global (Global Warming Potential – GWP) 28 vezes maior, no horizonte de 100 anos, quando comparado ao gás carbônico. Assim, com o intuito de reduzir os impactos ambientais, a grande maioria das estações de tratamento de esgoto doméstico e de efluentes industriais e dos aterros sanitários no Brasil simplesmente queima o biogás antes de lançá-lo para a atmosfera. Embora essa alternativa seja utilizada para minimizar as emissões de GEE, o potencial energético do biogás acaba sendo desperdiçado.
O conteúdo energético do biogás pode ser recuperado e utilizado para cozinhar alimentos, iluminação, refrigeração de alimentos e aquecimento de água; para geração de calor em caldeiras, fornos e estufas; para geração de eletricidade para uso na própria ETE ou nas áreas vizinhas; na cogeração de eletricidade e calor; e como combustível alternativo visando à injeção na linha de gás natural ou o aproveitamento como combustível de carros. Alguns locais inclusive discutem a utilização de biogás nos transportes públicos. Uma maneira ecologicamente viável de reaproveitar esse subproduto do tratamento de esgoto.
O biogás pode ainda ser aproveitado para secagem e higienização do lodo da própria estação de tratamento de esgoto.
Como vimos, os subprodutos gerados no tratamento de esgoto possuem várias possibilidades de usos. No próximo domingo, por volta das 19h, no IGTV e no Facebook, vamos falar mais sobre o lodo de esgoto na agricultura. Acompanhe nosso blog e nossas redes sociais para ficar por dentro das informações.
[/fusion_text][fusion_code]<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/tv/B0emLfCHKRW/" data-instgrm-version="12" style=" background:#FFF; border:0; border-radius:3px; box-shadow:0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width:540px; min-width:326px; padding:0; width:99.375%; width:-webkit-calc(100% - 2px); width:calc(100% - 2px);"><div style="padding:16px;"> <a href="https://www.instagram.com/tv/B0emLfCHKRW/" style=" background:#FFFFFF; line-height:0; padding:0 0; text-align:center; text-decoration:none; width:100%;" target="_blank"> <div style=" display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div></div></div><div style="padding: 19% 0;"></div> <div style="display:block; height:50px; margin:0 auto 12px; width:50px;"><svg width="50px" height="50px" viewBox="0 0 60 60" version="1.1" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink"><g stroke="none" stroke-width="1" fill="none" fill-rule="evenodd"><g transform="translate(-511.000000, -20.000000)" fill="#000000"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></div><div style="padding-top: 8px;"> <div style=" color:#3897f0; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:550; line-height:18px;"> Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"><div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px);"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; height: 12.5px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px; flex-grow: 0; margin-right: 14px; margin-left: 2px;"></div> <div style="background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; height: 12.5px; width: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px);"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style=" background-color: #F4F4F4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 2px solid transparent; border-left: 6px solid #f4f4f4; border-bottom: 2px solid transparent; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg)"></div></div><div style="margin-left: auto;"> <div style=" width: 0px; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-right: 8px solid transparent; transform: translateY(16px);"></div> <div style=" background-color: #F4F4F4; flex-grow: 0; height: 12px; width: 16px; transform: translateY(-4px);"></div> <div style=" width: 0; height: 0; border-top: 8px solid #F4F4F4; border-left: 8px solid transparent; transform: translateY(-4px) translateX(8px);"></div></div></div></a> <p style=" margin:8px 0 0 0; padding:0 4px;"> <a href="https://www.instagram.com/tv/B0emLfCHKRW/" style=" color:#000; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px; text-decoration:none; word-wrap:break-word;" target="_blank">Esta semana falamos no nosso blog sobre o que podemos aproveitar do esgoto. Hoje, Lucas Chamhum discute sobre o tema de mestrado: o lodo de esgoto. Assista ao vídeo e participe desse debate com a gente. Texto da semana: 📲 etes-sustentaveis.org/?p=3953 Texto sobre o conama: 📲 etes-sustentaveis.org/?p=3823 Dissertação de mestrado do Lucas: 📲 bit.ly/2HgvcHY . . . #blog #aproveitar #sustentabilidade #biogas #agricultura #agua #esgoto #reciclagem #engenharia</a></p> <p style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px; margin-bottom:0; margin-top:8px; overflow:hidden; padding:8px 0 7px; text-align:center; text-overflow:ellipsis; white-space:nowrap;">Uma publicação compartilhada por <a href="https://www.instagram.com/etessustentaveis/" style=" color:#c9c8cd; font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; font-style:normal; font-weight:normal; line-height:17px;" target="_blank"> INCT ETEs Sustentáveis</a> (@etessustentaveis) em <time style=" font-family:Arial,sans-serif; font-size:14px; line-height:17px;" datetime="2019-07-28T23:07:16+00:00">28 de Jul, 2019 às 4:07 PDT</time></p></div></blockquote> <script async src="//www.instagram.com/embed.js"></script>[/fusion_code][/fusion_builder_column][/fusion_builder_row][/fusion_builder_container]